quinta-feira, 11 de novembro de 2010

PM terá equipamento próprio por toda carreira

PM Os policiais militares do Estado de São Paulo agora ficarão com seus equipamentos de trabalho por toda a carreira. O comandante da Polícia Militar, coronel Álvaro Batista Camilo, alterou a portaria de 22 de fevereiro de 2010, sobre o registro e o porte de armas de fogo na corporação.

Segundo a portaria publicada no Diário Oficial do Estado ontem, dia 9, a novidade é que o policial militar que for transferido para outra unidade levará sua arma, bastão, colete e algema. Essa portaria atualiza as normas de registro e posse de armamentos e equipamentos de proteção individual, que pertencem ao patrimônio da PM. 
Antes da publicação da portaria, os policiais militares eram obrigados a devolver esses equipamentos sempre que trocavam de local de trabalho. Desde ontem, o policial militar transferido apresenta seu equipamento para os oficiais responsáveis pelos recursos de sua nova e antiga unidade.
No caso de aposentadoria ou exoneração, o policial entrega seus equipamentos à unidade policial onde estava classificado. O Setor de Armamento e Munição do Centro de Suprimento e Manutenção (CSM/AM) recebe os instrumentos de trabalho, realiza vistoria e inclui na reserva estratégica da Polícia Militar.
Retirado de: Estadão

Matéria enviada pelo nosso grande amigo Wagner Pereira

Nota: Esta iniciativa da Políca Militar proporciona uma maior agilidade nos processos de distribuição, conservação, controle, depósito e manutenção do material bélico, tranformando o patrimônio institucional em ferramenta intransferível do profissional. Ótima medida, enquanto isso, nas Guarda Muncipais, temos essa medida ao inverso, pois não se admite que o patrimônio da municipalidade seja disponível ao seu profissional, de forma mesquinha, justifica o total controle, deixando de lado a eficiência e agilidade, sem comentar a segurança, pois o profssional seria responsável pela conservação de seu material, totalmente contrário aos dias atuais, onde se chega a compartilhar coletes, sem ao menos haver material de higienização disponível.

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