domingo, 10 de julho de 2011

CHAPA 2 PELA RENOVAÇÃO

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Caros Amigos,

A política existe e não há como se desvincular, porém com um sindicato forte, tendo uma categoria politizada, poderemos alcançar o sucesso, ou melhor, ser atendido em nossas necessidades.

Hoje, na cidade de São Paulo, temos o Sindguardas, uma entidade representativa e de grande potencial, que representa uma base de 6.500 servidores, porém, defendendo os interesses de seu presidente, se firma como um sindicato de oposição petista, inclusive promovendo períodos de filiação partidária em sua sede.

http://www.pt-sp.org.br/fotos/?p=304

http://www.dmptsp.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=770:dirigentes-e-associados-do-sindguarda-filiam-se-ao-pt&catid=42:noticias&Itemid=18

Quais as conquistas podem advir de uma representação de oposição, sendo que um sindicato com marcas partidárias não tem acesso aos demais partidos que compõem as casas legislativas e aos representantes do executivo que divergem politicamente?

Nossas expectativas estão além de migalhas, pois, se considerarmos as supostas conquistas, tidas como grande vitória, inclusive com descontos dos dias parados dos que participaram do movimento grevista, outras categorias de servidores obtiveram êxito na aprovação da “Gratificação de Atividade”, a qual proporcionará um aumento de 70% em seus salários, até 2012, sendo incorporada na aposentadoria, enquanto nos contentamos com 35%.

Ainda, sobre o movimento paredista, como o sindicato interrompe uma greve se baseando em um argumento de que o sindicato terá que pagar uma multa diária. Para ser um representante sindical e não ter a coragem de assumir riscos, até mesmo, com a justificativa apresentada, de haver a possibilidade do fechamento da entidade, não é o que queremos, pois há momento em que se faz necessária a audácia. Ora! Se for para o bem da categoria que ela decida, pois sair de uma greve sem ter, ao menos, garantias de que não ocorrerão represálias é puro amadorismo, mesmo porque, o secretário, em reunião que antecedeu a assembléia de greve, havia dito ao presidente do sindicato que se a greve ocorresse seria aplicado o rigor da lei. Devemos ter como exemplo os bombeiros do Rio de Janeiro, os quais, após movimento reivindicatório, lutaram por anistia, penal e administrativa.

Vender uma imagem de sindicato sério é um produto para a venda e não para a compra, pois, nos seis anos em que nosso atual presidente se sustenta na entidade, não há propostas que convençam, porque, até então, imperará a pergunta: Por que não fez? A resposta será uma argumentação que tentará iludir seus asseclas, pois, aqueles que detêm a capacidade de discernir, ou seja, quase a totalidade da categoria não se convencerá e sempre questionarão e buscarão por melhores oportunidades, como neste pleito que esta por vir, aprovando a chapa de oposição, para, com a renovação, percorrer novos caminhos e, de forma profissional, representar a categoria buscando atender seus anseios.

 

CHAPA 2 PELA RENOVAÇÃO!

 

Ricardo Villas Boas Pereira

Presidente

Chapa 2

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