Categoria quer reestruturação da carreira, melhoria salarial e concursos para cargos
Do R7 e Agência Brasil
Servidores da Polícia Federal de todo o País prometem cruzar os braços por tempo indeterminado a partir desta terça-feira (7). A greve foi decidida no último dia 1º de agosto pelo conselho da Fenapef (Federação Nacional dos Policiais Federais). Ainda segundo a categoria, os serviços essenciais e o efetivo mínimo legal serão garantidos.
A Fenapef estima que aproximadamente 80% dos servidores vão aderir à paralisação em todas as regiões do Brasil. Com isso, o trabalho de emissão de passaportes, as investigações e os serviços de delegacia deverão ser prejudicados. Apenas as operações de fiscalização nas fronteiras, aeroportos e portos devem ser mantidas.
Ciente dos prováveis transtornos à população, o presidente da Fenapef, Marcos Wink, pediu compreensão.
- Sabemos que qualquer movimento de greve traz dificuldades à vida das pessoas, mas queremos minimizar esses impactos e ter o apoio da população.
Os 12 mil servidores pedem a reestruturação da carreira dos agentes, escrivães e papiloscopistas, melhoria salarial e concursos para os cargos do plano especial de cargos (PEC). Havia a expectativa da categoria para que uma proposta oficial fosse apresentada pelo governo federal até o último dia 31 de julho, o que, segundo o Fenapef, não ocorreu.
A categoria ainda quer a saída do atual diretor-geral da PF (Polícia Federal), Leandro Daiello. A federação reclama que Daiello privilegia os delegados, cujos salários variam entre R$ 13,4 mil e R$ 19,6 mil. Já os demais servidores ganham entre R$ 7.000 e R$ 11 mil.
Em São Paulo, os servidores farão nesta terça-feira um ato simbólico de entrega das armas e distintivos no Departamento de Polícia Federal, no bairro da Lapa. Às 14 horas, eles realizarão uma manifestação no Aeroporto Internacional de Guarulhos, na Grande São Paulo. Na quinta-feira (8), será feita uma operação-padrão no terminal.
A Fenapef estima que aproximadamente 80% dos servidores vão aderir à paralisação em todas as regiões do Brasil. Com isso, o trabalho de emissão de passaportes, as investigações e os serviços de delegacia deverão ser prejudicados. Apenas as operações de fiscalização nas fronteiras, aeroportos e portos devem ser mantidas.
Ciente dos prováveis transtornos à população, o presidente da Fenapef, Marcos Wink, pediu compreensão.
- Sabemos que qualquer movimento de greve traz dificuldades à vida das pessoas, mas queremos minimizar esses impactos e ter o apoio da população.
Os 12 mil servidores pedem a reestruturação da carreira dos agentes, escrivães e papiloscopistas, melhoria salarial e concursos para os cargos do plano especial de cargos (PEC). Havia a expectativa da categoria para que uma proposta oficial fosse apresentada pelo governo federal até o último dia 31 de julho, o que, segundo o Fenapef, não ocorreu.
A categoria ainda quer a saída do atual diretor-geral da PF (Polícia Federal), Leandro Daiello. A federação reclama que Daiello privilegia os delegados, cujos salários variam entre R$ 13,4 mil e R$ 19,6 mil. Já os demais servidores ganham entre R$ 7.000 e R$ 11 mil.
Em São Paulo, os servidores farão nesta terça-feira um ato simbólico de entrega das armas e distintivos no Departamento de Polícia Federal, no bairro da Lapa. Às 14 horas, eles realizarão uma manifestação no Aeroporto Internacional de Guarulhos, na Grande São Paulo. Na quinta-feira (8), será feita uma operação-padrão no terminal.
Fonte: R7 Notícias
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