segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Projeto de Lei 5616/13 do Piso Nacional segue para a CCJ.

Veja no link a matéria da radio Câmara, com parte de entrevista da Abraguardas.

http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/radio/materias/RADIOAGENCIA/476905-PROJETO-ESTABELECE-PISO-NACIONAL-PARA-GUARDAS-MUNICIPAIS.html


Matéria extraída da Radio Câmara.

Projeto estabelece piso nacional para guardas municipais


Tramita na Câmara dos Deputados o Projeto de Lei 5616/13, de autoria do deputado Andre Moura, do PSC de Sergipe, que estabelece piso salarial nacional para os guardas municipais no valor de R$ 1200 mensais.

O valor será reajustado, anualmente, pela variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), indicador de inflação medido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). De acordo com a Constituição Federal, os municípios podem formar guardas municipais destinadas à proteção de seus bens, serviços e instalações (art.144, § 8º).

O relator do projeto, deputado Lincoln Portela, do PR de Minas Gerais, sugeriu uma emenda que aumenta o valor do piso para R$ 2000,00, e que foi aprovada pela Comissão.
Segundo Lincoln Portela, o aumento proposto é uma forma de melhorar as condições de trabalho dos guardas municipais e cobrir a defasagem, que ocorrerá até a aprovação do projeto pelo Senado Federal.

"Na realidade, eles merecem um piso [salarial] melhor, mas o grande problema é que cidades do interior não conseguem pagar um piso melhor do que esse. Então, eu penso que dois mil reais ficou, guardadas as proporções, de bom tamanho."

O piso salarial não se confunde com o direito ao salário mínimo, estabelecido na Constituição (CF, art. 7º, IV). Na verdade, o piso salarial é o limite fixado em lei como remuneração mínima a ser paga aos integrantes de determinada profissão regulamentada ou categoria de trabalhadores.

O presidente da Associação Brasileira das Guardas Municipais, Ezequiel Edson Faria, comentou o assunto.
"[Em relação ao] valor estabelecido, a gente nunca pode falar que está satisfeito, como uma associação. A gente sempre gostaria que fosse mais. Em grandes cidades, a guarda municipal desenvolve o mesmo trabalho que a polícia militar. Mas, já é um avanço muito grande em relação às pequenas comunidades, onde o salário, realmente, é muito inferior."

O projeto que estabelece o piso de salário nacional para guardas municipais tramita em caráter conclusivo e segue para análise da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC).
Reportagem — Thyago Marcel

7 comentários:

  1. Puxa-saco ou bajulador
    No ambiente corporativo é tido como uma pessoa que considera o “cargo” – “poder”, sempre disposto afagar o ego do chefe, seja de maneira velada ou ostensivamente, e faz isso para ter segurança e manter-se no local de trabalho, pode ser uma pessoa insegura, medíocre ou ambiciosa, constrói uma trajetória de carreira frágil e sem sustentabilidade, por vezes contamina o ambiente de trabalho.
    Tipos comuns de puxa-saco:
    Ombro amigo: É ligado na vida pessoal do seu “chefe”, está disponível em qualquer situação (ex. financeira).
    Oportunista: Não abre espaço para ninguém se aproximar do chefe. Por estar por dentro de detalhes do que esta acontecendo, ou do que esta por vir, se aproveita das situações.
    Bonzinho: Nunca diz não, esta sempre disponível, acata qualquer tipo de ordem, esperando uma promoção ou um reconhecimento profissional, que nem sempre vai vir por esse motivo. Engoli a sua própria vontade e o que pensa, em prol de “bajular” o “chefe” ou “superior”.
    Esse tipo de pessoa é encontrado em muitos locais de trabalho. E, não raro, podemos nos deparar com eles no setor público, em especial, na GCM.
    Caro colega, caso tenha na sua unidade, setor ou departamento, esse tipo de pessoa, é porque o seu "chefe" gosta e permite que esse tipo de funcionário aja dessa maneira. Certamente, se seu “chefe” não é uma pessoa que tem personalidade própria, de caráter e, principalmente, competente, do contrario, não aceitaria a seu lado uma pessoa com esse tipo de comportamento.

    Nem sempre os nossos “superiores” ou “chefes” estão corretos em suas colocações. O servidor público deve fazer aquilo que a lei determina e não o que muitos “chefes” ou “superiores”, a seu bel prazer determinam, sem a observância dos ditamente legais. O bom profissional não pratica esse tipo de comportamento, pelo contrário, manifesta suas opiniões e as defende. A partir do momento que estamos de serviço, devemos prestar com zelo e presteza ao cidadão um bom serviço, e todas as sugestões construtivas ao bom desempenho deste, devem e precisam ser bem analisadas, e se for o caso, aceitas.

    Agora o que fazer com esses indivíduos puxa-saco?
    Depende, porque se a “chefia” gosta e permite esse comportamento falso, o melhor a fazer é demonstrar que você é melhor do que elas, através do seu trabalho e profissionalismo. Devemos fazer uma "política da boa vizinhança", para não criar inimizades.
    Como todo excelente profissional, procure agir sempre com seriedade, discrição e comprometimento, mantendo-se longe de fofocas e de intrigas. Tenha em mente que, o melhor é ser você mesmo, seja objetivo nas suas decisões, com idéias inovadoras e ousadas, tenha muita força e determinação, em pouco tempo, além de notarem você, os puxas sacos vão querer te imitar, e o principal, não vão reclamar do seu trabalho e nem ficar comentando sobre a sua vida. Seja uma pessoa reservada, evite confidências sobre sua vida pessoal no ambiente de trabalho.
    E se depois disso, o seu “chefe” continuar dando valor a esse tipo de pessoa, troque de unidade, setor ou departamento. Pois, “chefe” ou “superior”, que gosta desse tipo de funcionário puxa-saco ou bajulador, não é uma boa pessoa para estar a sua frente, porque não tem personalidade própria, é um mau caráter e, principalmente, é um “chefe” ou “superior” incompetente.

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    1. E o que isso tem a ver com o temaa proposto? Não perca o seu raciocínio...... opinião correta!!!!!!! Tópico errado......

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  2. Alguns municípios tem população inferior a 200 habitantes, e tem seus guardas. Um piso de 2000 reais jamais será aprovado, pois tais municípios não tem renda suficiente para cumprir tal pl

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  3. Prezado CD Farias por favor nos informe sobre a Reunião de hoje!

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  4. Prezado Amigo CD Farias, boa tarde!
    Em virtude de muitos Bizus e fatos que estou acompanhando em diversas redes sociais, peço ao amigo que se possível divulgue o que ficou acertado na Reunião de hoje!
    Como sempre, sei que posso contar com sua colaboração pois a Abraguardas sempre se mostra fiel a seus associados.Um grande abraço e boa recuperação..

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